Banho-maria é um método científico utilizado em laboratórios químicos, na indústria e até na cozinha.
Consiste em aquecer de forma lenta e uniforme qualquer substância, líquida ou sólida, submergindo-o noutro recipiente onde existe água a ferver.
Assim, por exemplo, os alimentos cozinhados, nunca estão sujeitos a uma temperatura superior a 100º Celsius, a temperatura de ebulição da água.
A origem do nome, banha-maria, deve-se a uma alquimista judia chamada Maria, no século I a II antes de Cristo. A sua figura lendária foi baseada em Miriam, a irmã de Moisés.
Alguns autores fazem alusão à Virgem Maria, símbolo de doçura e a uma forma "mais doce" de cozinhar lentamente os alimentos, mas isso pode ser apenas uma associação ao nome de Maria a judia.
O nome vem do latim medieval "balneum" e "mariae", depois derivado do francês "bain de Marie" ou "bain-marie", e depois adaptado ao português.
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